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Qual o futuro do storytelling?

Como já mencionamos aqui, o storytelling não é algo novo, afinal desde os primórdios o homem encontra formas de contar suas histórias.

Mas, com o tempo fomos desenvolvendo técnicas, e é neste momento que o storytelling entra, conquistando o mercado e transformando a comunicação dos últimos anos.


Quando falamos de storytelling, que é a arte de contar histórias, estamos nos referindo ao simples fato de contar histórias com propósito, valorizando o lado humano e conectando as pessoas com a marca.


Mas como impactar e entreter no meio de tantos conteúdos?


A primeira coisa que você precisa ter em mente é a importância da autenticidade, afinal as pessoas querem ver a verdade nua e crua. A segunda coisa, é a possibilidade do espectador de decidir a sua jornada.


E quando falamos de decidir a sua jornada, não estamos nos referindo só ao fato de dar oportunidade para as pessoas escolherem qual caminho querem seguir, e sim da inteligência dos algoritmos de identificar os perfis e trazer conteúdos personalizados.  


Os algoritmos estão mudando a forma de consumir informação, e isso muitas vezes tem um papel positivo, tendo em vista que vivemos tempos de abundância de informações nas redes. Mas, para contornar os algoritmos você precisa antes de muita pesquisa sobre os públicos-alvo, para só assim conseguir construir um conteúdo que seja de fato distribuído pelo algoritmo para o público certo.


Por isso é importância definir muito bem as métricas, ou seja, a melhor forma e onde comunicar, afinal a comunicação atualmente vive um momento de puro imediatismo, por isso, muitas vezes um breve tweet em 140 caracteres vai ter mais repercussão do que um vídeo linear.


E para isso acontecer a maioria das plataformas seguem o chamado “Capitalismo de Vigilância”, termo desenvolvido pela socióloga americana Shoshanna Zuboff, referindo-se à prática de se coletar um volume massivo e constante de dados de cada usuário, para que seja construído seu perfil. “Esse perfil é tanto para a exibição de publicidade paga direcionada, como de conteúdo que provavelmente esse usuário gostaria de ver”, explica ela.


Esse direcionamento se dá pela personalização dos conteúdos, colocando o espectador em um ecossistema que faça sentido para ele, ou seja, entregando informações que ele realmente queira ver. Uma forma fácil de explicar isso é o jeito que o instagram te leva conteúdos. Se você observar bem os posts que aparecem na sua timeline vai perceber que eles conversam com o que você vem consumindo durante o tempo que fica ali no aplicativo.


A realidade é que existem muitas hipóteses para o futuro do storytelling, e essa é só mais uma. Então, antes de qualquer coisa lembrem que é necessário adotar técnicas para diversificar ou até mesmo aperfeiçoar sua comunicação, para só depois possibilitar a interação com o espectador a ponto de poder desenvolver conteúdos personalizados. 

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